Você sabia que as imagens são tão poderosas que o cérebro humano consegue processar estímulos visuais até 60 mil vezes mais rápido do que textos? Seja na TV, nos smartphones, tablets, computadores, hoje tudo gira em torno da imagem que, com a pandemia, ascendeu ao posto de protagonista. Com a necessidade do isolamento social imposto pelo Corona Vírus, nos valemos dela para estudar, trabalhar, fazer compras, para garantir o entretenimento. E lógico: para vender nossos produtos e/ou serviços. E num mundo cada vez mais visual, é preciso saber se distinguir. Todos temos uma câmera na mão, mas só profissionais qualificados sabem produzir conteúdos de qualidade, capazes de agregar resultados e alavancar vendas. A Rush Vídeo, por exemplo, está há quase trinta anos no mercado, atuando na produção dos mais diversos tipos de produtos audiovisuais, inclusive vídeos para estratégias de e-mail marketing. Este tipo de conteúdo pode se apresentar na forma de uma vitrine do trabalho ou serviço ofertado, conteúdo corporativo para propagar a missão, visão e valores da empresa, tutoriais, entrevistas com executivos, funcionários e até mesmo clientes, enfim, são muitas as possibilidades. No entanto, para que os resultados sejam efetivos, é preciso produzir vídeos compatíveis com a veiculação neste tipo de canal que, como os demais, tem suas especificidades.
Quais as vantagens de agregar um vídeo no e-mail marketing?
Para começar, vale dizer que de acordo com o Campaign Monitor, o uso de vídeo no e-mail marketing pode aumentar as taxas de abertura da correspondência digital em 19%, com taxa de clique situada em 65%. Outro dado interessante é que pode reduzir a taxa de cancelamento do remetente em 26%. Ou seja: esta estratégia alcança taxas de cliques e conversões mais altas que um e-mail sem este tipo de conteúdo e ainda amplia as possibilidades de compartilhamento.
Mas para que o vídeo seja, de fato, assistido em sua íntegra é fundamental estar atento a alguns detalhes. O primeiro, e mais óbvio, é a qualidade. É necessário criar o conteúdo certo para atrair o público-alvo, contribuindo para que os objetivos e métricas de desempenho sejam alcançados. E aqui é bom ter em mente dois aspectos referentes a qualidade: a técnica (som, imagem, iluminação, tamanho) e o conteúdo. A primeira é obtida com equipamentos de adequados e profissionais capacitados para a captação e edição do material; a segunda, com o desenvolvimento de um roteiro consistente e uma produção caprichada. É necessário entender quais são as dores e necessidades dos clientes e apresentar temas e abordagens que sejam relevantes, alinhados com as respostas que se pretende obter. Se a intenção é conseguir, por exemplo, autoridade e engajamento, talvez vídeos tutoriais sejam interessantes. Já se a proposta é fortalecer o branding, a imagem da marca, um institucional pode ser a alternativa.
Caprichar na primeira impressão
Aqui a primeira impressão, aquela que vai motivar a abertura ou a exclusão do seu e-mail, está relacionada ao campo do assunto, que não pode ser desperdiçado. É preciso que seja contundente, assertivo e que mencione a presença do vídeo. O corpo da mensagem também deve ser muito bem pensado. Afinal, as imagens falam mais do que mil palavras e, portanto, vale ser sucinto, deixando que o vídeo, a grande estrela da mensagem, apresente o tema. Outra dica valiosa e que aumenta a taxa de engajamento é permitir que o destinatário reproduza o vídeo diretamente da mensagem, sendo possível incorporar vídeos em emails usando HTML5. Se por alguma razão técnica esta alternativa for inviável, uma foto ou um frame muito bem escolhido, que funcione como uma espécie de cartaz, seguida de um link, pode ser a solução. Na plataforma onde o vídeo será exibido, certifique-se que a reprodução seja instantânea, sem a necessidade de cliques. Tenha em mente que muita gente visualiza este tipo de conteúdo diretamente do smarthphone em momentos como um deslocamento ou uma sala de espera, no horário do almoço, e que nem sempre uma rede wi-fi estará disponível. Portanto, quanto mais leve for o arquivo, menos dados vai consumir e mais fácil será de assistir. Mais uma vez, a expertise de um profissional é necessária para garantir uma imagem de qualidade, num arquivo que não seja muito pesado e difícil de carregar no 4G. Legendas são bem-vindas, já que nem sempre dispomos de fones de ouvido à mão.
Lição de Casa
Há pouco mencionamos que é necessário produzir o conteúdo certo para o público-alvo em questão. Mas antes disso é preciso fazer uma outra pergunta relevante: você conhece o seu público-alvo? Sabe o que ele precisa e deseja? Isso é fundamental para encontrar a linha de comunicação mais eficaz, capaz de gerar taxas de conversão mais expressivas. Com isso definido, é preciso desenvolver um conteúdo capaz de encantar esta audiência, incorporando os gatilhos mentais corretos para ajudar, junto com as CTAs (call to action), a promover a ação esperada. No corpo da mensagem, promova a interação, convidando este espectador a saber mais sobre o tema, baixar um material de apoio ou pedir um orçamento. Contudo, nunca oferte muitas opções para que uma não minimize o impacto da outra.
Um vídeo para uma ação de marketing, seja ela qual for, não pode ser um longa-metragem. Para reter o interesse do espectador tem que ser curto, objetivo, com uma boa locução, trilha sonora bem escolhida. Por mais que as pessoas gostem de vídeos, o ideal é manter a duração entre 30 e 90 segundos. Não é preciso entrar nos mínimos detalhes do produto ou serviço, mas o vídeo deve cumprir a promessa do título. Do contrário, não haverá retenção. Uma boa solução para apresentar conteúdos mais extensos e garantir o interesse da audiência é fragmentá-lo com a criação de uma web-série, por exemplo, avisando sempre sobre a sua periodicidade, ajudando assim a educar a audiência e alinhar as expectativas sobre o formato escolhido para o seu vídeo.
Com estas informações em mente, certamente a sua estratégia de e-mail marketing com vídeo tem tudo para ser uma campeã de audiência.
Rush Vídeo – Ideias em Movimento.