O mercado muda diariamente ao redor do mundo, e no meio de tantas transformações, o desafio de inovar e trazer excelência para a sua empresa crescer. Veja agora como a aplicação do design thinking pode levar você, e sua empresa, a novos patamares. Mas afinal, o que é o design thinking?
De acordo com o site do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas): “O design thinking ajuda na imersão e na criação de projetos mais coesos e de melhor qualidade.” e, ainda citando Charles Burnette, coloca que: “… é um processo de pensamento crítico e criativo que permite organizar as informações e ideias, tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimento.”
Por que utilizar o Design thinking na sua vida e na sua empresa?
O SEBRAE ainda coloca que, de acordo com estudos recentes, apenas 4% dos produtos lançados nos Estados Unidos obtém sucesso, e dentre eles grande parte se utilizou desse processo.
Processos do Design Thinking
O processo consiste em entender o problema para só então, propor soluções criativas e formas de aplicação ideais para solucioná-lo. O site Rock Content separa essas etapas da seguinte maneira:
Imersão
A primeira etapa sugere um mergulho em tudo o que envolve e afeta a sua empresa. Aqui, é válido realizar uma análise SWOT, que mapeia as ameças, oportunidades, fraquezas e pontos fortes do seu negócio, tando do ponto de vista interno quanto da perspectiva externa.
Sendo assim, não hesite em coletar feedbacks de clientes, observar o desempenho de colaboradores e se aprofundar na política organizacional da firma. Apenas a partir de um conhecimento completo sobre o negócio é possível criar soluções que possam ser efetivamente utilizadas.
Lembre-se de não cair no erro de olhar apenas para o próprio umbigo. Mais do que os processos internos da empresa, é preciso considerar a situação política e econômica do país, as ações dos competidores etc.
Ideação
Uma vez concluído o processo de imersão, você já terá identificado os pontos que precisam ser melhorados e aqueles que podem ser deixados como estão. Então, é hora da próxima fase, comumente chamada de ideação. Como o nome sugere, é hora de produzir ideias relevantes para realizar as melhorias necessárias.
Nesse ponto, é fundamental trazer insights obtidos com a utilização de técnicas de big data, que aumentam as chances de eficiência do processo. Aí, é só reunir as equipes envolvidas e adotar técnicas como o brainstorming, que incentiva e valoriza o compartilhamento de muitas ideias.
Prototipação
Depois de reunir uma grande quantidade de ideias relevantes, é hora de impor um filtro sobre elas e escolher as que você (ou o grupo) considera com maiores chances de sucesso. Para reduzir o risco de falhas, é recomendado criar protótipos do que foi idealizado antes de realmente investir em sua execução.
Se você está desenvolvendo um novo produto, por exemplo, essa é a hora de investir em uma versão beta, ou seja, não definitiva. Então, a partir dos testes realizados, você pode decidir se a ideia está pronta para ser finalizada ou se ajustes ainda precisam ser feitos.
Se o assunto em questão é um serviço, você pode montar protótipos mais abstratos, como representações gráficas que simulem as ações reais.
Desenvolvimento
Finalmente, chegamos ao desenvolvimento. Aqui é a hora de tirar tudo do papel e colocar para funcionar de verdade. Em caso de lançamento de produtos, tome as medidas para chamar a atenção do público para o fato, garantindo que ele não caia em ostracismo.
Nessa parte, entram em ação os setores de comunicação e publicidade da empresa. Sua missão é vender a solução ao público de modo que ela seja bem-aceita. Em todos os casos, o processo não acaba aqui. É preciso manter um monitoramento constante a fim de identificar pontos de melhorias e avaliar o sucesso da operação.”
E aí, pronto para aplicar o Design Thinking no cotidiano da sua empresa?
Rush Video – Ideias em Movimento.
Fontes:
https://rockcontent.com/br/blog/design-thinking/