Como preparar profissionais e máquinas de edição de vídeo para esse mercado tão tecnológico.
Soluções nas edições de vídeo
Por Toni Ferreira
Seguindo o pensamento de artigos anteriores, comentarei mais um pouco sobre edição devídeo, uma arte que está intrínseca em uma boa vídeo produção, pois sem essa arte e esse profissional qualificado para finalizar o trabalho como um todo, um bom trabalho de captação pode ser comprometido no final das contas.
É importante ter um bom equipamento, mas é muito importante saber como usá-lo. Fazendo uma analogia que já se tornou um chavão; não adianta ter um Ferrari se não souber pilotá-la. Isso tem seu fundo de verdade, pois a Ferrari no nosso caso é uma máquina, um PC ou MC de alta performance, capaz de processar os softwares mais complexos que exigem muito do processador, memória RAM e velocidade dos HDs. Estas máquinas suportam bem os processamentos e os comandos do editor, que por muitas vezes necessita que a máquina processe vários programas ao mesmo tempo, situação impensável se voltássemos no tempo, uns 20 anos atrás. Naquela época, me lembro bem disso, nossa primeira ilha de edição não linear foi um PC 286, com placa Targa 1000, na época pagamos um pequena fortuna por ela, e mesmo assim para exportar um vídeo institucional de 5 minutos, demorou cerca de 6 horas.
Mas voltando a falar do piloto da Ferrari, o profissional de edição hoje, precisa ter um conhecimento geral de programas, plugins, uma bosa base de conhecimento de informática, pois hoje as ilhas de edição são computadores, seja uma estação pronta do fabricante ou uma máquina montada com as configurações que você prefira.
Isso basta ?
A resposta é não. O editor precisa ter muita imaginação para oferecer ao diretor do vídeo soluções para o que o diretor imagina, ou o que o roteirista pediu no roteiro.
É isso ai, para você que deseja ser um bom editor de vídeos, prepare-se pois o mercado precisa de profissionais desse nível.
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