Muito tem se falado sobre a relevância dos vídeos na estratégia de marketing das empresas. E não é à toa que o assunto ganha cada vez mais destaque. Os números demonstram isso. Uma pesquisa da Forbes indicou que 90% dos usuários acreditam que vídeos de produtos auxiliam durante a decisão de compra. Em média, os vídeos geram 1.200% mais compartilhamentos que imagens e textos combinados. Mais de 1 bilhão de horas de vídeo são assistidas no YouTube todos os dias. Contudo, com o crescimento das redes sociais e das ferramentas disponíveis, o formato acabou se popularizando e os vídeos caseiros se proliferaram. Dancinhas, bebês e animais fofos, humor, são conteúdos que reverberam nas redes, viralizam com milhares de visualizações, entretanto não são o material certo para as empresas se comunicarem com o seu público alvo. Para uma abordagem assertiva é preciso que o formato seja utilizado de forma profissional, com estratégia e qualidade de produção. E mais do que isso, é necessário que todo o seu potencial comercial seja explorado nos diferentes canais. A abordagem correta e as estratégias de distribuição são pontos chaves, já que cada mídia tem suas características específicas. De acordo com uma pesquisa feita pela Hubspot, 83% dos profissionais de marketing dizem que o vídeo proporciona um bom ROI (retorno sobre o investimento). Portanto, se o vídeo não gerou os resultados esperados, talvez seja preciso repensar a sua distribuição. Às vezes, uma edição mais afiada pode solucionar a questão e gerar resultados mais positivos. Por isso, é tão importante trabalhar com profissionais que entendam não apenas do processo de execução do vídeo, mas das particularidades dos canais de veiculação, orientando e propondo soluções adequadas ao perfil de cada cliente. A Rush Vídeo, produtora localizada em Campinas, interior de são Paulo, está há 25 anos no mercado, com uma equipe de profissionais sintonizados com as mais recentes novidades do segmento audiovisual.
A pandemia impactou no engajamento com os vídeos?
Durante a pandemia da covid-19, com as pessoas em isolamento social o consumo de conteúdos audiovisual aumentou exponencialmente. Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pelo portal UOL revelou que se YouTube fosse uma emissora de televisão, a Rede Globo seria o único canal a superar a sua audiência no horário nobre. Todas as outras emissoras já perdem para os serviços de streaming desde a metade de 2020. De acordo com a Forbes, 80% das pessoas aumentaram o consumo de conteúdo em vídeo na pandemia. E um estudo da Cisco aponta que a estimativa é que a produção de vídeos aumente 15 vezes até o ano de 2022. Também é sabido que as mídias sociais aproximaram o público de suas marcas favoritas de tal forma que, hoje, devem ganhar destaque nas estratégias da produção de conteúdo, pois têm a possibilidade de serem muito mais pessoais do que qualquer outro formato. O movimento, contudo, traz um efeito colateral: mais gente investindo no formato aumenta, e muito, a disputa pela atenção do público. E para de destacar na multidão é preciso uma abordagem mais estratégica da parte das empresas e maiores investimentos em qualidade, não apenas técnica, mas de conteúdo e planejamento.
Objetivos bem-definidos
Todo investimento de marketing deve ser estruturado a partir de metas e objetivos muito bem definidos. Para isso, é fundamental definir Indicadores-chave de desempenho (KPIs) que sejam, de fato, importantes para a empresa e os rumos que ela pretende percorrer. Quanto mais claros e assertivos forem estes objetivos, melhor será para o acompanhamento das métricas da campanha. Sendo assim, fuja de parâmetros vagos. Não basta definir uma ampliação no engajamento, é preciso estabelecer um objetivo, como por exemplo: ampliar o engajamento em 20% se comparado ao período anterior. Desta forma é criado um critério de comparação que vai ajudar muito a mensurar os resultados. Obviamente aqui é fundamental estabelecer cenários factíveis, estabelecendo uma escalada em etapas ascendentes.
Equalizar o tom da mensagem
Na intenção de gerar comoção com os vídeos, muitas empresas apelam para a emoção e na tentativa de despertar sentimentos, esquecem que o objetivo final é transmitir uma mensagem, ainda que institucional. Este caminho quando trilhado por profissionais experientes podem produzir conteúdos diferenciados, mas em mãos menos habilidosas podem render vídeos visualmente exuberantes, porém enfadonhos, do tipo que uma porcentagem muito baixa da audiência chega aos últimos frames, onde normalmente está a conclusão e o call to action, a chamada para a ação. O contrário também produz efeito semelhante. Na ânsia de vender, muitas empresas exageram no tom e o resultado acaba sendo excessivamente comercial, o que acaba impactando na performance, que acaba ficando aquém do esperado. Sendo assim, vale investir no entendimento dos estágios da jornada de compra do consumidor, formatando conteúdos atrativos para cada degrau desta trajetória.
Lembre-se sempre que as imagens falam mais que palavras, por isso esteja atento com aquilo que é mostrado. Se a empresa quer se posicionar como inclusiva, por exemplo, isso precisa estar refletido na tela, ainda que o tema do vídeo seja apresentar um novo produto ou serviço. Outra dica valiosa é ir direto ao ponto, sem enrolar demais para apresentar a informação que é relevante.
Avaliar a concorrência
Avaliar de forma criteriosa o que está sendo produzido pela concorrência e sua repercussão pode ajudar a encurtar a sua curva de aprendizado. Se a performance dos vídeos do concorrente é melhor no Youtube do que no Facebook, por exemplo, vale se debruçar sobre o fato e tentar entender as razões. Será que o investimento em impulsionamento no Facebook foi baixo? Será que o tipo de vídeo não é adequado a esta rede social? São todas reflexões válidas. Lembrando que nas redes sociais é importante investir em impulsionamento, pois apenas o resultado orgânico dificilmente vai gerar o impacto pretendido. Aqui, mais uma vez, a estratégia é fundamental para otimizar o aporte financeiro. R$ 100 investidos de forma certeira vão produzir melhores resultados do que R$ 1.000,00 empregados sem critério. Mais uma vez, a missão deve ser delegada a um profissional com amplo conhecimento em SEO, estratégia
necessária para turbinar a performance de qualquer material distribuído digitalmente. Lembrando ainda que número de visualizações não é a métrica correta para se mensurar o sucesso de um vídeo. É preciso considerar o engajamento. Às vezes o número de visualizações de um material pode ser inferior a outro, porém mais pessoas interagiram com ele e, portanto, sua performance acaba sendo superior.
O grande diferencial hoje é que o consumidor não está mais passivo na frente de uma tela de televisão ou diante de um anúncio numa revista ou jornal, ele ganhou voz ativa e está desperdiçando uma oportunidade única aqueles que ainda não pararam para ouvir.
Rush Video – Ideias em Movimento